Na
matéria anterior mostramos o belo almoço no RESTAURANTE SENTAI, de onde avistamos a
torre da Central do Brasil e matamos saudades da ferrovia, retornando a um
ambiente familiar.
Vamos
entrar aqui, no prédio dos fundos e neste também.
Deslocamos cerca de 1 km, continuamos avistando a torre da mesma estação ferroviária, mas agora para mostrarmos outro passado profissional.
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Vamos entrar no túnel do tempo. |
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Sobre esse belíssimo patrimônio que teria sido doado para o governo brasileiro, resumimos do wikipedia:
Francisco José da Rocha Leão nasceu no Porto-Portugal, em 1806 e faleceu no Rio em 1883, e recebeu
o título de Conde do Itamarati.
Foi um grande comerciante e proprietário do magnífico
palacete urbano em estilo neoclássico, na
rua Marechal Floriano, no centro do Rio, hoje conhecido como Palácio do
Itamaraty.
O Imóvel foi construído em 1859, tendo
servido de sede da presidência nos primeiros anos da república e, depois, do
Ministério das Relações Exteriores, enquanto o Rio de Janeiro foi capital. Atualmente
é sede do Escritório de Representação do MRE e reúne o acervo histórico do
órgão, divido em Museu Histórico e Diplomático, Arquivo Histórico, Mapoteca e
Biblioteca.
Segundo D. Nina o imóvel teria sido doado ao governo brasileiro.
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Agora vamos a uma regressão de D. Nina Campos. Aqui nesse prédio a maior biblioteca de assuntos históricos e diplomáticos do Brasil, segundo D. Nina.
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Como Oficial de Chancelaria durante 32 anos trabalhou no Itamaraty, em diversos países de todos continentes, exceto na Ásia. Nessa época o Instituto Rio Branco era todo aqui no Rio. Hoje está em Brasília.
D. Nina ainda conserva atualizado o Passaporte Diplomático.
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E a sua carteira de identidade.
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Vamos andar por tudo isso, ou quase tudo. |
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Muitos bustos de chanceleres e líderes políticos expressivos de países amigos. |
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O difícil é identificá-los. |
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A subida para o segundo andar, onde acontecem as grandes recepções e banquetes, estava fechada. O local é aberto a visitação das 10 às 15 horas. Já passava desse horário. |
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Onde você pensa que vai jogar essa pedra, moleque? Black bloc não combina com diplomacia.
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Eu nunca havia entrado aqui, embora tenha passado inúmeras vezes na frente do palacete.
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Mas, afinal, quem foi o Barão de Rio Branco? Também fizemos um resumo do wikipedia.
José Maria da Silva Paranhos
Júnior, Barão do Rio
Branco (Rio de Janeiro
1845-1912), é o patrono da diplomacia brasileira e uma das
figuras mais importantes da História do Brasil.
Ele iniciou-se na carreira
política como promotor e deputado,
ainda no Império e assumiu o Ministério das
Relações Exteriores em 1902 onde ficou até a sua morte, em 1912, configurando-se
uma unanimidade nacional em sua época.
Em 1895, conseguiu assegurar para
o Brasil boa parte do território dos estados de S. Catarina e Paraná em
litígio contra a Argentina. Também foi marcante a sua atuação nos embates internacionais para
fixar as fronteiras do Brasil, obtendo vitória sobre a França na fronteira
do Amapá com a Guiana Francesa, em 1900. Depois foi vitorioso em questão
de fronteiras com a Bolívia, quando o Brasil conquistou o território do Acre em
1903, com a assinatura, do Tratado de Petrópolis, pondo fim ao conflito
dos dois países.
Em 1908, então no Rio de Janeiro,
convidou o engenheiro Augusto Ferreira
Ramos a projetar um sistema teleférico que facilitasse o acesso ao cume
do morro da Urca, conhecido mundialmente como o bondinho do Pão de Açúcar.
Em seus últimos
instantes de vida, lamentou o bombardeio da capital baiana, Salvador, motivado
por uma crise política em janeiro de 1912.
Sua morte, durante
o carnaval de 1912, alterou o calendário da festa popular naquele ano, dado o
luto oficial e as intensas homenagens que lhe renderam na cidade do Rio de
Janeiro.
Por ajudar na consolidação
do território nacional sempre buscando soluções pacíficas para os conflitos com
os vizinhos do Brasil o Barão do Rio Branco é considerado o patrono da
diplomacia brasileira. |
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Olha ai outro diplomata, o poetinha Vinicius de Morais.
Em 1943 foi aprovado em concurso para o Ministério das Relações Exteriores. Em
1946, assumiu o primeiro posto diplomático
como vice-cônsul em Los
Angeles. Também atuou no
campo diplomático em Paris e Roma,
onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque
de Holanda.(wikipedia)
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Já de volta, com Mirian pegando, mesmo dentro do carro, o prédio do I Exército, ou Palácio Duque de Caxias. |
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E já estamos no Elevado Paulo de Frontin. |
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Agora na Lagoa Rodrigo de Freitas. |
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Bem pertinho da casa de Nina pegamos esse acidente, que acabara de acontecer, no cruzamento da Barata Ribeiro com Barão de Ipanema. |
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Voltei lá par ver as consequências. Houve feridos, mas pode não ter sido grave |
E assim fechamos a quinta. Sem programação para a noite. Minha mulher e Nina são idosas e precisam descansar.
Chamar sua mulher, a elegante e jovem Mirian Sigiliano, de idosa, Cléber, é caso de Polícia Federal ...
ResponderExcluirNo mais, nossa visita ao Itamarati e almoço no restaurante português, 'Senta Aí" , foi muito
prazerosa e você conseguiu descrever muito bem. Obrigada e parabéns.