Na madrugada do Dia dos Pais André e Mariana chegaram de viagem, para liberar o casal para voltar pra roça. O almoço foi feito pela chef Mirian. à base de frutos do mar. Omar e Helma presentes.
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Na segunda cedo tomamos o rumo de casa. A direção é a da Igreja do Bonfim. |
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Estive aqui na Arena Fonte Nova também para assistir Dinamarca e Argélia, pela Olimpíada 2016.. |
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Aqui também faz parte de minha vida. Tão logo aqui chegamos, em 95, o nosso escritório da COMAB foi montado no segundo andar, até descermos para o terminal marítimo do Ferry Boat. |
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Isso me deixou super grilado quando aqui passava. Vejam esses dois e muitos outros. Eles fazem sinal de dinheiro com o dedos, quando você passa. O que poderia ser isso? São compradores de carro. Se você parar eles correm e começam a dar preço em seu veículo. Repassam para um comprador que enche um caminhão e vem vender aqui no sul/sudeste. |
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Aqui é a Comunidade da Trindade, o mais belo projeto que conheço, para atender moradores de rua, que são abrigados dentro de templo. Em 89 o Irmão Henrique Peregrino, teólogo francês, chegou em
Salvador e resolveu morar nas ruas para poder conhecer de
perto o drama das pessoas que vivem nessa situação. Inicialmente a sua
contribuição era a de levar alimentos, cobertores, roupas e, através de
orações, conforto aos desabrigados.
Onze anos
depois de ter chegado e tendo já peregrinado pelas ruas de Salvador, ele
conseguiu junto à Diocese um templo do sec. XVIII, abandonado, na região de
Água de Meninos, na Cidade Baixa. Aqui ele criou a comunidade ecumênica da Trindade, onde acolhem, apoiam, trabalham a auto estima e a auto sustentabilidade dos abrigados e também produzem e comercializam o Jornal Aurora da
Rua: http://www.auroradarua.org.br/
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É aqui que vamos entrar. |
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Chegamos em cima da hora, nem deu tempo de correr a área e procurar algum funcionário remanescente. Estamos no Sistema Ferry Boat, que me tirou da RFFSA e me levou para a Bahia, quando de sua privatização. Compramos a passagem para as 9 horas. Estamos embarcando. |
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O carro fica aqui
Shoji e Solange também a bordo. É claro que eu não vou ficar sentado. Já fui na cabine de comando e vi que não há nenhum marítimo de minha época. Afinal, já se passaram uns 16 anos que sai daqui. Mas em outras embarcações ainda tem. |
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Esse ferrie foi por nós recuperado, mas a maresia acaba com tudo. |
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Salvador vai ficando pra trás... |
E a Ilha de Itaparica vai se aproximando.
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Já entramos direto na BA 01 para pegar o continente. Primeiro vamos passar em Nazaré das Farinhas para comprar alguns quilos. |
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Antes entramos na cidade de Itaparica. Vamos estudar um pouco de história:
A Ilha foi descoberta em 1º de
novembro de 1501 por Américo Vespúcio, e é a maior ilha marítima do litoral brasileiro,
com 36 km de comprimento.
Em Tupi Guarani, Itaparica
significa “Cerca de Pedra”. Corsários
ingleses atacaram a ilha de Itaparica em 1597.
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Entre os anos de 1600 e 1647 Itaparica foi invadida pelos holandeses. Durante a última destas invasões eles construíram esse forte, na cidade denominado Fortaleza de
São Lourenço.
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O segurança de lá tirou essa foto.
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A cidade de Itaparica é a única
estância hidromineral à beira mar das Américas, possuindo uma água com características
medicinais inigualáveis.
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Essa é a última praia. Fica no Cacha Prego.
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Itaparica é a maior ilha marítima do Brasil, com 38 km. Já estamos atravessando a ponte para pegarmos o continente. |
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Lindo o hospital de Nazaré. |
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Aqui vamos pegar a BR 101. |
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Criação e comércio de avestruz, para carne de corte. |
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Anoitecendo na estrada. Já estamos na BR 116. Entramos pelo Vale do Jiquiriçá para trocarmos de BR. |
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Minha fotógrafa é profissional. . |
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E ela quis pegar esse recadinho carinhoso do Hotel Jiquitiara, onde ficamos, em Itaobim, já em Minas. |
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Aqui é o Vale do Jequitinhonha, famoso pelo seu artesanato em argila. Vá vendo algumas peças do hotel. Essa é de ferro |
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Sementes do Brasil... |
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É a região mais pobre de Minas. As obras de arte retratam a realidade da região. |
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Entramos numa esburacada BR, na direção de Diamantina. Vamos ver o artesanato de perto. |
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A fotógrafa sensível capta a natureza que parece morta. |
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O que esse gado acha aqui pra comer? |
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Chegamos na Comunidade do Pasmado. |
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Essa artesã, D. Maria, tem 61 anos. Falou que nunca viu um ano tão seco como este. Perderam tudo na lavoura. |
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Tem coisas muito lindas por aqui. Essa peças num atelier custam uma nota. |
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Veja essa, que retrata a vida de uma família de retirantes. Não vamos levar essa, com medo de quebrar no caminho. |
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Acho que vou mandar esse japa de ônibus, para colocar artesanato em seu lugar. |
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Já chegando perto de Teófilo Otoni. |
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O amigo Arthur Bouzada, da Polícia Civil de Muriaé, que acompanha direto o blog, comentou na primeira matéria que aqui come-se muito bem e que o Nadinho é gente muito fina. |
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Que pena, ele não está. Falamos com o filho. |
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Arthur falou muito bem dessa farinha com pimenta. |
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Os dois querem sair no blog. |
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Já anoitecendo pegamos a estrada de terra perto de Miradouro. |
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Mais por de sol. |
Vamos ver se sossegamos um pouco agora na terrinha. Ufa!
Já na lida. Com o vizinho Francisco consertando o abastecimento de água do pasto para molhar as plantas.
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Agora é tocar novamente a vida difícil de um produtor rural, com cueca de marca da vida urbana. |
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Quando a vida estiver muito pesada por aqui, I wanna to go back to Bahia. |
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