FIM DE FESTA

Sempre falo que este blog não tem compromisso com estética, linha jornalística, mesmo porque nem tenho essa formação acadêmica. Dessa forma, a gente fala de uma coisa, perde fotos, volta naquela coisa e vamos em frente. e se preciso, torno a voltar nela.

O aniversário da patroa passou. Foi muito legal. A amizade que adquirimos em Beli reforça a nossa posição de nunca buscarmos um plano B de moradia. Ai vale a música de Paulo Ricardo, Meu Lugar é aqui.

Ouvi, um som

Me chamar
O vento vem me convidar
Pra que junto dele
Eu possa seguir
Eu já sei
Meu lugar é aqui!



Um mar de estrelas
No céu a brilhar
Tudo é tão lindo aqui
Esse é o meu lugar



Coro
O ar na montanha
O vento a sussurrar
Os rios que correm

Domingo, depois de 3 horas arrumando a cozinha que Mila e Raíla deixaram, vamos dar continuidade à festa, com o sofisticado almoço, com os a migos Shoji e Solange, panelão na mesa pra comer...

A vaca atolada que sobrou, depois de distribuir com alguns vizinhos.
É preciso devolver a tábua do bolo pra Dáurea. Jogar fora a raspa, nunca. Aqui vale a Lei de Lavoisier, já escrita em 1785, nada se perde. 

E mais gente quer participar da festa.

Parece que são 10 costelas aparentes. Como doce engorda...

Se aparecer mais fotos eu volto ao tema. 

Comentários

  1. Esta estrada é um deslumbre. Gosto muito de caminhar até a propriedade do Sr. Zé Carneiro, beber a água gelada da bica, molhar os pulsos e a cabeça... de repente, ficar pro almoço, jantar e café da manhã do dia seguinte. Na hora de vir embora, o Sr. Zé não deixa eu vir a pé de jeito nenhum.
    Renato Sigiliano

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