ESSA IGREJINHA REPRESENTA ALGO PARA VOCÊ?

A descida da Serra de Belisário fica assim no inverno. Isso às 13 horas. Por falar em inverno recebi hoje pelo zap a pergunta: - quem descobriu o Brasil ? Então volte a cobrir porque está muito frio. Belisário está gelado.
Mas quero dar um destaque nesse ponto. Essa capelinha esteve destruída por muito tempo mas agora nosso vereador Wolninho está cuidando de sua reforma.
Evidentemente que o restauro de forma a colocá-la nas mesmíssimas condições de orígem seria mais complicado, mas vê-se que estão buscando ao máximo preservar a sua identidade.
Mírian tem isso aqui muito forte em sua memória. Vinha de viagem para passar férias na casa de Vó Maria e na ânsia de chegar tinha esse ponto como a metade do caminho de Itamuri a Belisário. A viagem Muriaé - Beli durava 2 horas e meia. Chega logo, Belisário!
Gostaria de saber um pouco da história dessa igrejinha. Quem souber de algo se manifeste, por favor.


Primeiras manifestação:


Sônia Braga Temos belas lembranças desta igrejinha. Quando moramos na Mexilanga fazíamos as novenas de natal nos sítios vizinhos e o encerramento era na Igrejinha com as rezas, leilões e muita gente animada com seus instrumentos a cantar e agradecer a Deus. Tempos bons. Todas as pessoas da região participavam. Terezinha, Compadre Albertino Machado, Jotelino Vilela e muita gente boa da vizinhança.


Dárcio Calais - Inicialmente quero parabenizar nosso caro vereador Wolninho por mais essa louvável iniciativa. Era triste ver a capelinha se desintegrando, ultimamente tomada até por um vigoroso "mata-pau".
Na sequência, quero confirmar a informação da Dona Mírian que este ponto era mesmo considerado a metade da viagem (ou o "meio do caminho") entre Belisario e Itamuri. Quando a igrejinha ainda não existia (meados da década de 50), a gente falava que o "meio do caminho" era no Simpliciano, dono da propriedade e morador da casa do lado de baixo da estrada (à esquerda no sentido Belisario -Itamuri.) Mais tarde morou ali o Silvestre Ferreira. Não sei se ele comprou o sítio diretamente do Simpliciano ou se houve algum proprietário ente ambos.

Sem nenhuma referência concreta, apenas por intuição, arrisco dizer que a capelinha foi construída pelo Simpliciano. E estou me lembrando aqui agora, que há uns 60 anos, ouvi alguém comentar que uma grande "qualidade" dessa propriedade era o fato de ela receber os primeiros raios do sol da manhã. 

Comentários

  1. Inicialmente quero parabenizar nosso caro vereador Wolninho por mais essa louvável iniciativa. Era triste ver a capelinha se desintegrando, ultimamente tomada até por um vigoroso "mata-pau".
    Na sequência, quero confirmar a informação da Dona Mírian que este ponto era mesmo considerado a metade da viagem (ou o "meio do caminho") entre Belisario e Itamuri. Quando a igrejinha ainda não existia (meados da década de 50),a gente falava que o "meio do caminho" era no Simpliciano, dono da propriedade e morador da casa do lado de baixo da estrada (à esquerda no sentido Belisario -Itamuri.) Mais tarde morou ali o Silvestre Ferreira. Não sei se ele comprou o sítio diretamente do Simpliciano ou se houve algum proprietário ente ambos. Sem nenhuma referência concreta, apenas por intuição, arrisco dizer que a capelinha foi construída pelo Simpliciano. E estou me lembrando aqui agora, que há uns 60 anos, ouvi alguém comentar que uma grande "qualidade" dessa propriedade era o fato de ela receber os primeiros raios do sol da manhã.

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  2. Por muitos anos e de diversas pessoas ouvi a seguinte justificativa para o abandono em que ficou a igrejinha, até sem teto: diziam que estava abandonada porque ali dentro houvera um crime mais que hediondo: um filho matara o próprio pai ! Seria, a bem da História, verificar isso e registrar os protagonistas mesmo que não seja para publicar.

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