Quando fomos ver a cheia do Rio Fumaça, Zezinho nos envolveu numa conversa que ele estava tendo com D. Ercília. Ela estava assustada com a quantidade de caramujos no entorno de seu quintal.
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Ai está um deles. |
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Outros sobre a ponte. |
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Esse monte subindo o muro na direção de seu quintal. |
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Segundo ela, os caramujos estão vindo para a Praça S. Luzia. |
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Tá aí, já subindo a parede da igreja. |
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E aí? Isso é perigoso? Que espécie é essa? Amanhá vamos passar o link dessa matéria para o órgão sanitário em Muriaé.
Dei uma olhada na internet e li isso:
"O caramujo
africano deve ser coletado usando-se luvas ou sacola plástica envolta nas mãos.
- Os
moluscos devem ser levados em sacolas ou recipientes aos postos de saúde ou
subprefeituras, onde há tonéis para recebê-los.
- Deve-se
evitar o contato direto com o caramujo e a secreção que ele emite, já que o
molusco transmite um verme que provoca meningite grave e hemorragia nos
intestinos
- Não se
deve usar veneno, sal, fogo ou outras substâncias ou métodos para matar o molusco
que possam contaminar o meio ambiente."
"Para fazer a eliminação de
forma manual, é necessário o uso de luvas ou sacos
plásticos. O muco (ou gosma) presente no molusco pode causar doenças graves ao
ser tocado. Por isso, o modo correto de fazer a eliminação é coletar o caramujo
e deixá-lo no próprio saco plástico e, posteriormente, colocá-lo em exposição
ao sol."
Os nossos especialista de plantão podem nos ajudar? Soube depois que eles estão presentes em outras propriedades daqui de Belisário
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