Comentário meu:
Enquanto publico essa nota da Paróquia, a respeito da mineração, estou assistindo uma reunião de comissão do Senado, discutindo a situação das barragens.
Um fato preocupante foi denunciado pelo Senador Flexa Ribeiro, do Pará: apesar de serem arrecadadas parcelas das atividades de mineração, com o objetivo de serem aplicadas na fiscalização destas, elas vão para o Tesouro Nacional e vão ser utilizadas para pagamento do superávite primário, ou seja, pagamento de juros da dívida pública. Com isso os órgãos de fiscalização estão desmantelados. As atividades de mineração crescem e o número de funcionários do DNPM é o mesmo de 6 anos atrás. Em Minas havia apenas 12 técnicos para fiscalizarem as barragens. Houve aumento recentemente para um pouco mais de 20 técnicos.
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