O DOMINGO NA BAHIA

Sol forte, parecendo verão. Vamos dar uma volta com as crianças. Fomos para o Litoral Norte, para fazermos uma visita.

Guilherme foi chegando e se enturmando com Júlia, como se fossem velhos amigos. Eles não se conheciam. Ela é um doce de criança.

Por que tantos sapatos na entrada da casa? Cultura japonesa. Cá pra nós, é bem mais higiênico, ainda mais quando se tem criança engatinhando na casa.

Vocês já conheceram Shoji e Solange. São amigos desde Conselheiro Lafaiete e estiveram lá em Beli. Veja a foto de arquivo, onde eles aparecem com a neta Sofia e o filho Gustavo.

Aqui em Salvador mora o outro filho, Fernando, a simpática Núbia e as filhas Júlia e Luisa. Fernando tem a idade de nossos filhos mais velhos e foram amigos na infância. Tínhamos perdido o contato com ele, que é engenheiro da Ford e desenvolve projetos dos futuros motores que serão lançados. O cara é fera!

Agora com a patroa.

A ideia era a de só dar uma passadinha, mas insistiram para ficarmos para o almoço. Se me chamar duas vezes classifico como insistência irrecusável. 

Já em casa, um som próprio de Belisário: tropel de cavalo.

Veja no zoom. Salvador tem de tudo.

O melhor de domingo começou às 16 horas. O Galo meteu 4 X 1 no Flamengo.

E agora cedo, já na segunda-feira, algo nada parecido com Belisário. Saímos para deixar Mirian e Alice no pediatra e Guilherme na escola. Cerca de 5 ou 6 km de percurso. Gastei 2 horas para fazer esse pequeno trecho. Tempo suficiente para ir de Muriaé até Juiz de Fora.

Esse foi um dos motivos de minha saída de cidade grande. Ninguém merece.