UM COISA BOA PUXA OUTRA TAMBÉM BOA.

Poucas vezes que a gente vem em SP consegue se encontrar. Mas dessa vez conseguimos um espaço na sua tumultuada agenda e assim, o primo Joelson aceitou o nosso convite para comer um pão com linguiça, de Belisário. Ele é engenheiro e supervisor do METRÔ.

Léo ganha presente.

Que ele mesmo fez questão de fotografar. Aumentou a sua coleção de Hot Wheels.

A esposa é a fonoaudióloga Ana. Joelson é "Gonçalves Martins", mas não participou daquele encontro recente em JF. Ele é meu primo em segundo grau e primo de Mirian em primeiro. Também é bisneto do Sebastião Gonçalves Martins, que dá nome à praça em Belisário. Mas uma notícia triste. O cara não conhece Belisário. Coitado!

Vieram de Belisário a linguiça, o queijo mussarela e o queijo provolone.

E a conversa se estende até o início  do jogo Galo X Inter. Mas não quero falar sobre isso.

Qual o motivo do título da matéria? Vamos lá: Joelson nos sugeriu um passeio de Metrô para conhecermos o monotrilho, que será a Linha Prata. Está operando em caráter experimental, sem cobrança de passagens, e apenas entre duas estações.

Claro que Léo vai comigo. Primeiro pegar a CTPM na Estação Vila Leopoldina.  Em pé, como a rotina de muitos pobres trabalhadores urbanos.

Mas ele tem cara de "coxinha". Logo alguém cede o lugar. Melhor assim. Vai admirando a paisagem já que, essa linha é a "céu aberto".

Primeiro destino: Estação Palmeiras Barra Funda. Transferência para o Metrô.

Na Linha Vermelha, rumo à Estação Sé. 

Já passamos para a Linha Azul , com destino à Estação Paraíso, para pegar a Linha Verde.

Caramba! Como esse baixinho vai entrar aqui?

O segurança logo recomenda o acesso preferencial. As pessoas atendem muito bem em SP.

Mas quem é capiau costuma fazer besteira. Peguei esse trem no sentido contrário. Fui até o final, na Estação Vila Madalena.

Voltando para ir para o extremo contrário. Estação Vila Prudente.

Tem de recorrer sempre ao mapinha fotografado no smartphone e ficar atento à linha a tomar e  também à direção.

Chegamos! Vamos entrar no Monotrilho. O Governo do Estado pretendia concluí-la em 2012. A obra está totalmente atrasada.

Mas é de alto padrão. Muito chique entrar numa estação pra chamar de sua. Quase que somente nós dois embarcando. aqui.

Outra coisa pra capiau fotografar. Esse modelo de escada rolante não conhecia. Primeiro forma-se uma esteira para depois começarem os degraus. Com o tempo o conforto e a segurança vão sendo maiores.

Essa é a estação de embarque.

Aí está a viga de sustentação do monotrilho

Léo se entusiasma com o que vê.

Muito show o interior do trem. Todos os vagões interligados, num padrão de uma aeronave.

E a sensação de um avião decolando.

Já fomos até a primeira estação e estamos voltando.

Desembarcados, caminhando de volta para a Estação. Por enquanto o acesso de volta se faz por fora do Metrô.

Um flash da Estação da Sé, que tem capacidade para 100 mil passageiros na hora do pico. Isso representa  a população de Muriaé.

Mas ninguém é de ferro. Saindo da Sé uns e outros começam a pedir colo.

Maravilha! Atravessar todo o terminal com o moleque no colo e embarcar no trem da CTPM, onde ele apagou de vez.

Um pedido pelo zap zap e Bia vem nos pegar, de carro, na estação Vila Leopoldina. Valeu o passeio.