MUDAR PODE, MAS NÃO MUITO.

Fiz referência essa semana  a duas mulheres na matéria sobre a homenagem às mães, na Escola Estadual, destacando que elas moram no meio do mato. Logo muitos elogios brotaram, em relação à beleza de ambas. 
Pois o marido de uma delas logo baixou uma norma: ela só vê EMBELISARIO aqui em casa, na sua presença. Se ele não gostar da matéria eu tenho de retirá-la imediatamente.
Estamos aí, dando uma relida na matéria. Ele consentiu que permaneça o texto e os comentários.Trata-se do amigo Elson Clemente, o produtor de mel, cera  e própolis, que apareceu recentemente aqui, numa filmagem da TV ATIVIDADE.
Aqui é assim. Só publicamos o que o marido autoriza.
Agora sem o tom de brincadeira, anunciamos ontem o falecimento do nosso vizinho, Sr. Sebastião. Dos 8 filhos que ele teve, deixou 18 netos e 18 bisnetos.
Ai vai mais uma demonstração de uma prática antiga no interior. O velório acontece em casa, mesmo aqui onde temos uma sala para isso, junto ao cemitério.
O féretro sai da casa do falecido, na direção da Igreja, que ele pertence. Mas uma parte de modernidade chegou também por aqui. Normalmente as pessoas pagam um plano funerário, que faz uma remoção bonita, com música durante o acompanhamento e mesmo durante o sepultamento, dentro do cemitério.
Afinal:

"Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará..."

Mas EMBELISÁRIO a gente segura pra não mudar demais. Só um cadiquim

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