DESPEDINDO DE FOZ. ESTAMOS EM SP.

Como falei, não vi justificativa para sair de Foz do Iguaçu para Puerto Iguazu, gastar com táxi, somente para buscar uma restaurante ou outra coisa qualquer. Em Foz tem boas opções.
No sábado participamos da Noite Italiana no próprio Hotel Bella Italia, onde nos hospedamos.
Tudo isso mais um rodízio de massas.
Contagem regressiva e cronômetro na mão. Começou o domingo com o café da manhã no hotel.  São quase 9 horas e vamos fazer outra viagem internacional, devendo estar às 13 horas aqui, para pegar o micro-ônibus para o aeroporto.
Gostamos muito do atendimento do Sr. "Gê" (o nome começa assim e é complicado). Ele se apresentou como "Chita" e nos levou na Argentina na sexta, deixando conosco o seu cartão. Nós o chamamos para nos levar para o Paraguai. Ele é mineiro de Resplendor.
Também gente muito fina Antônio, de camisa clara. Da mesma forma, é mineiro de Itambacuri, cidade vizinha de Teófilo Otoni.  Como tem mineiro nessa região! 
Olha aí o cartão de "Chita"! Esqueça o nome que está impresso.

Então vamos ao Paraguai! É muito perto de Foz.
Tem época que o bicho pega por aqui. A turma quer trazer muambas e a fiscalização tenta impedir. Está fraco essa travessia. O dólar caro desestimula.
A gente sempre vê um grande tumulto aqui na Ponte da Amizade. Gente tentando jogar mercadorias lá embaixo, pra pegar pelo Rio. Atualmente não. Super tranquilo.
Do outro lado Ciudad del Este.
Pelo que entendemos vir aqui deve ser com tempo e com algumas informações de onde comprar. Tem muita porcaria barata sendo oferecida. Domingo pouca coisa abre. Fomos direto ao Shopping del Est. Tiago comparou e viu ser interessante comprar vinhos. 
Essas outras coisas não valem a pena, com o dólar passando de R$ 3,00.
Mais mineiro na área. Samir, de óculos, é de Araxá.  Tem também uma ótica em Foz. Renso é paraguaio. Comprei aqui um smartphone para Mirian. Não tenho nem certeza se mais barato que nas Casas Bahia da vida. São tantas especificações que a gente se perde. Mas valeu pelo atendimento.
Mas participei de uma super promoção. Ganhei um bônus de 2.000 Guaranis. Quanto é isso? Menos de 1 real. O dinheiro deles virou pó (no bom sentido). Tudo aqui é dolarizado.
Tínhamos 45 minutos livres na agenda. Demos uma passadinha nas lojas do centro. Aqui vale tudo e o assédio dos vendedores é muito grande.
Compramos algumas poucas  coisas. É preciso ter tempo e "saco" pra enfrentar isso aqui.
Já estamos de volta ao Brasil.
Em cima do cronômetro uma comidinha num shopping pertinho do hotel.
Moleque decidido. O seu pedido estava demorando, ele arrastou a cadeira e foi cobrar: "moça! O meu almoço vai demorar?"

Deu certo.
Rapidamente de volta para o hotel.
Onde tudo estava arrumado, no guarda volumes do hotel.
Esses dois ganharam nota mil durante o passeio.
Tudo dentro do programado. Graças a Deus!
Já estamos em SP. Quando chegamos em casa o Galo já tinha dado de 4 X 1 no Fluminense. Não deu para ver o massacre.

Comentários

  1. Nem precisava... um dos nossos deveres para com o próximo é não querer massacrar ninguém, nem mesmo um "Galo" !
    Gostei de rever Foz, a Ponte da Amizade e um pouquinho do Paraguai, Que saudade do meu último posto no Itamaraty. Depois de dois anos em Assunção, ai me aposentei. Guardo ótimas lembranças... o 'tererê" (mate, como o nosso " en la "bombilla", mas verde e frio) é bom e, enquanto a gente vai repassando mais água, mais 'charla' ...
    De chegada, já escolhii torcer pelo Cerro Porteño". Fui muitas vezes ao estádio Defensores del Chaco vê-lo nas suas belas proezas ou amargar uma derrota contra o Olímpia, ou pior, algum time do Brasil, do Uruguai ou da Argentina.
    De qualquer maneira, ainda torceria por ele lá, per omnia secula seculorum ...

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