O HOMEM-DE-LA- MANCHA
Uma noite memorável. Assisti o musical em 1974, no Rio de Janeiro, mas já havia esquecido de quase tudo. Ontem pudemos voltar a curtir esse clássico.
"Na Broadway, o musical foi apresentado pela primeira vez em 1965, teve 2.329 apresentações tornando-se um dos mais vistos espetáculos de teatro musical, e uma das escolhas mais populares das companhias teatrais."
(http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Homem_de_La_Mancha)
Eu sou Dom Quixote, senhor de La Mancha e o meu destino é lutar / Pois quem não se aventura com fé e ternura, não pode o mundo mudar.” |
"A adaptação vai trabalhar com duas linhas narrativas, a primeira é um hospício onde os internos seguem as ordens de outro louco intitulado como governador. Nesse ambiente conhecemos Miguel de Cervantes (autor da obra Dom Quixote), que acaba de ser enviado para o hospício, por enfrentar a Igreja, e como regra do lugar vai passar por um julgamento em que o juiz será o governador. Ele é acusado de ser um idealista, e como defesa irá contar uma história, uma peça de teatro em que todos os outros loucos e funcionários do hospício poderão atuar também".
"Nesse momento Cervantes começa a história de um fidalgo que após longos momentos de solidão e leituras de história de cavalaria, enlouqueceu e começou a acreditar ser Dom Quixote de La Mancha, um cavaleiro. Com seu escudeiro Sancho Pança, Dom Quixote irá viver aventuras e ver o mundo totalmente do seu jeito, lutando contra moinhos de vento que para ele são gigantes."
"Hospedando-se em uma hospedaria, que julga ser um castelo, se apaixona por Aldonza, funcionaria da hospedaria e prostituta, mas que para o cavaleiro era Dulcineia, moça de enorme formosura e virtude."
(http://vintecincodevaneios.blogspot.com.br/2014/11/teatro-o-homem-de-la-mancha.html)
Isso é somente para mostrar a gravíssima situação em que São Paulo se encontra, em função da falta de água. |
Precisamos ter ações e fé, nesse sentido. |
Sempre acreditei e acreditarei num mundo solidário. Um mundo verdadeiro, sem enganações, trapaças e embromações porque não haverá bobos, mas só gente inteligente, alfabetizada e politizada. Acho que caminhamos para isso, apesar dos pesares...
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