COLÔNIA DE FÉRIAS II

A luta continua. Luta boa. Afinal, foi pra isso que optamos pela vida rural.  Foi para receber amigos, filhos e netos que cantamos um dia com Elis: "Eu quero uma casa no campo".
Giulia acorda meio sem pique pra vida. Logo ela vai se animar.
O baixinho já entrou no ritmo. Lavar a caminhonete, a sua paixão. 
Mas nessa casa só a vovó é de ferro. Dormindo essa criança é um anjinho. Se os pais fizerem exame de corpo de delito quando for devolvido em SP, os avós estão fritos. Marca na cara, após bater em um catavento no atelier do Moreira, manchas pelas pernas pelas andanças pelos pastos, cabeça de dedo arrebentada, andando descalço pelas ruas...
Vovó Mirian, lembrando seus tempos de terapeuta ocupacional, arranja artesanatos para a ala feminina fazer.
Léo já levantou.
Lá pelas  15 horas, horário de verão, voltamos à Cachoeira do Nahor.
Completamente vazia. Nada como ter uma cachoeira só pra chamar de sua...
Vovó fotografa muito e assim aparece pouco.
Cara de safado.
Biscoito na água e muitos peixinhos apareceram.
Programa de farofeiros.
Elas se acham
Isso é praia de mineiro.
Sem emoções  não tem graça.


Peppa Pig e Vovô Pig.
Já passava das 18 horas quando fomos pra casa. A Colônia de Férias tem atividades até às 22 horas.

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