Museu do Fim do Mundo. Fica aqui perto do hotel. Muito interessante. Adoro museus. É sem dúvidas a mais eficiente forma de você fixar conhecimento/informações sobre algo.
Na entrada as diversas espécies de aves do Ushuaia.
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Nessa época a gente não vê pinguins aqui. Estão passeando ai pelo Rio de Janeiro. Aliás, semana passado morreram mais de mil por lá. Mas não foi fruto da violência.
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Olha a envergadura desse condor! |
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Leões marinhos. Vimos bastante deles naquelas ilhas. |
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Os insetos da região... |
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... as borboletas. |
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Há muitas histórias de naufrágios por aqui. Canal estreito, muitas pedras, muitas ilhas... Aqui apresentam alguns destroços de umas embarcações que foram a pique.
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Não é grande, mas o ingresso de 70 pesos, ou 16 reais, dá direito à entrada em outro museu, mais na frente. Vamos pra lá.
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Na primeira sala a evolução das cartas marítimas, a partir do século XV, quando Magalhães chegou por aqui. Ou seria antes disso o Américo Vespúcio. Estou sem tempo. Você pode dar uma pesquisada no google, como dever de casa.
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Obra dos detentos. |
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Esse prédio foi o Palácio de Governo. Aqui a sala de sessão. |
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"Mui rica" essa sala. Ela narra toda a sequência de um naufrágio. |
Aqui começam os problemas. Um rasgo no casco da embarcação.
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Desespero a bordo. |
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As águas tomaram o navio. |
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Que se adernou. |
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Os passageiro e tripulantes se salvaram, e foram abrigados pela população, em suas casas.
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Somente o comandante morreu. Ao contrário daquele comandante Esquetino, que recentemente abandonou o navio antes de todo o mundo, creio que no Mar Mediterrâneo. De uma pesquisada aí. você mesmo.
Na foto abaixo, algumas peças recuperadas.
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Um selfie no espelho |
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Um modelo de armazém da época. |
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Esse blog evita o tema comida. Abrindo uma exceção, passamos novamente defronte àquele restaurante. Pegamos o cozinheiro temperando o carneiro.
Somente sal grosso, segundo ele. O restante vem depois, nos molhos que acompanham.
Comemos agora à noite um com molho acridoce. É muito comum por aqui. |
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Faltam alguns acentos. Problemas no teclado, com configuração diferente do Brasil. |
Continuo me surpreendendo ( e aprendendo) com o acervo histórico, artístico e científico do Fim do Mundo.
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ResponderExcluirAh, el "cordero agridulce" ! Supimpa !