USHUAIA SEGUNDA/TERÇA I

Na matéria anterior paramos em meu cochilo merecido, após o almoço. Mais tarde outro giro pelo lugar. Maria e Gui sempre empetecados.

Essas fotos foram mais para mostrar essa forma de assar churrasco, comum na argentina.

Nesse caso são carneiros. Nesse instante eram são 16 horas e já está sendo assado para o jantar. Bem devagar.

Seria falta de juízo irmos para a piscina numa temperatura de 3 graus.

Mas fica dentro do hotel e é aquecida. Uma boa relaxada, com os amigos baianos que vieram com André e Mari.

Vamos pular logo para terça. Veja a sequência de roupas para a saída, pela manhã.Uma primeira camisa e uma calça parecida com uma malha, própria para ser usada na neve, junto ao corpo.

Agora o moletom...

... e uma terceira peça de calça impermeável e uma segunda pele como camisa.

Mais um agasalho...

... e o casaco pesado.

Até agora a gente viu aqueles picos cobertos de neve, de longe. Vamos até eles.

A cidade lá embaixo.

Estamos próximos.

Na chegada me assustei. Punha o pé no chão, ainda dentro do táxi e o piso era altamente escorregadio. André me encorajou e decidi sair. Você tem de pisar na neve. Se estiver derretida, vira gelo, aí, se pisar é tombo na certa. E olha que estou de botas especiais. Lembra-se que meus filhos me deram no meu níver e vocês pensaram que era para andar no curral, lá em Belisário?

Estamos nessa estação de esqui. Essa é mais simples, não tão alta e própria para a turma não tão experiente no esqui ou no Snowboarding. 

É tombo a toda hora. Nem pensei em alugar equipamento. O piso é duro e um tombo nessa idade não seria aconselhável.

Esse está tomando aulas com a instrutora.

Vê se esse o cartaz anima. Preço do seguro no caso de fraturas, parciais ou  totais. Tô fora!

A molecada adora brincar na neve. A calça deve ser impermeável.

Fazer boneco de neve é de lei.

Com o sol a neve sobre os telhados vai se desprendendo.

Mariana Morgenroth e a bela Maria.

André vai encarrar o Snowboarding, uma prancha apenas. O esqui são duas pranchas. Uma em cada pé.

Aproveito para dar-lhe algumas dicas. Pratico sempre, descendo pelos pastos de Ney Costa, lá EMBELISARIO.

Para as crianças tem o eskibunda.

Rostinhos lindinhos de Mari e Gui.

E papai vai para o chão.

Algum tempo depois, um almoço lá mesmo na estação. André chega todo molhado.

 A minha patroa nem parece uma vovó, de tão gata.

Caminho de casa.

Vejam que a neve já está mais derretida. Uma distraída do motorista...

 Depois falamos mais. Quase 1 hora da madruga. O dia de amanhã promete e antes disso tem mais matéria. O problema é falta de tempo para postá-las.