VOLTANDO À TERRA NATAL

Bem rapidinho pegamos a BR 116. A direção era Carangola.
Esse pontilhão ferroviário tem história. Foi tombado e está sendo recuperado.
Uma das paradas era aqui. O cunhado Carlos Alberto queria ver o primo comum Paulo Sérgio. Não se viam há nos. Eu, de vez em quando dou uma passada em sua casa.
Paulo está muito ligado àquilo que a gente gosta. Tem 3 caminhões para transportar gado para exposições rurais, para diversos lugares do país. Também cavalos de raça, para cavalgadas.
Com a esposa Marília também atua no comércio.
Um outra passada na casa onde nasci. 
Olha com quem eu topo lá em Carangola! O Sargento Wellington, que trabalhou em Rosário da Limeira. Por diversas vezes veio dar suporte em Beli. Ele está comandando o destacamento de Fervedouro.
Um outro momento nos esperava lá no Restaurante Picanha. Silas, Lauriene e Lucas nos esperavam, para aquele belo almoço que ali é servido.
Silas é meu primo e tio de Carlos Alberto, lembrando que Mirian e eu somos primos, em segundo grau..
A carne é a melhor da região. Vem do Mato Grosso do Sul, segundo o proprietário. A comida também excelente.
Silas nasceu aqui em Belisário. É neto de Sebastião Gonçalves Martins, que dá nome à praça onde moramos.
A gente não deve perder contacto com pessoas próximas, principalmente parentes. Eu valorizo muito isso. 
Pouco depois das 14 horas já estávamos de volta em Belisário. Foi vap e vupt.

Comentários

  1. Ei , Silas:
    Estou com saudades mas não é de você nem de Lauriene: é da picanha.
    De qualquer forma, vai aqui um grande abraço, Nina.

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  2. O pontilhão eu não conhecia, ou pelo menos não me lembro...
    A casa onde você nasceu Cléber, sim. Será que o tombamento já pode ser feito?
    Carangola é muito especial, prédios bem conservados, tranquila, limpinha, quero voltar lá.

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