CAMINHADA DA INDEPENDÊNCIA

Nada a ver com o 7 de setembro. É que hoje viramos para caminhar na direção da Comunidade da Independência
Andamos 5 km de carro, estacionamos  e de lá caminhamos mais 4.
Um belo vale. Esse é o outro lado da ponte.
Aqueles dois touros estão se estranhando. Só ficam nisso. Um empurra 3 metros, depois o outro empurra 3 ... 
Aquela casa lá  na frente tem um certo charme, histórias e mistérios. 
Falamos depois sobre ela.
Vamos em frente, embora o sol já esteja se pondo.
Sitiozinho bem localizado este.
Lembra do ninho de guacho? Aquele que parece  o seu quarto quando você era jovem, segundo a sua mãe,  todo bagunçado. As mães eram muito chatas. Hoje elas não mandam mais nada.
O plantio é somente café ou eucalipto.
Ou capineira para o gado.
Vamos encarar. O blog não pode parar.
                            
Estamos de volta.
Opa! O dono é o Toninho, nosso conhecido.
Essa casa tem história. Pertenceu à família Amaral. Contam que ela era mal assombrada num determinado período, depois que a família a vendeu. Pratos voavam, coisas estranhas aconteciam lá. A tal família se mudou e os fantasmas também.

Hoje ela está totalmente abandonada, prestes a cair. Talvez Túlio possa falar um pouco sobre ela.
Algum protesto?  É comida mesmo.
O voo das garças.
Ainda tem essa construção em adobe. Varas e barro argiloso jogado entre elas.
Domingo tem uma cavalgada nessa região. Um trato no cavalo para isso. Aí ele está recebendo o carrapaticida.
O potrinho está na fila. A primeira a receber o carrapaticida é a sua mãe. Quer dizer, a mãe do potrinho.
Quem não tem idade pra se deslocar de moto...
Coelho a gente quase não vê por aqui
Olha o dengo do totó!
Quase perdemos o sol se pondo.
Lembra-se daqueles dois touros brigões? Até agora não chegaram num acordo. Continua o empurra-empurra.  Não estão observando a recomendação Paulina "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira". (Efésios 4. 26)
As belezas continuam.
Olha que cena linda!
Uai! Frei Gilberto, tá indo aonde? Celebração nas Comunidades de Santa Catarina e N. S. de Fátima. Ao seu lado Rodrigo Avelar-BH, que vai dar um curso de fotografias aqui EMBELISARIO. Eu quero!
Já estava escuro quando chegamos em casa. Ainda topamos com Pedro, filho de D. Elvira,  e sua esposa Regina. Moram em Mauá, sucursal de Belisário em SP.
                           

Comentários

  1. Meu pai conta muitas histórias sobre essa casa, ele morou nela quando era criança .

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  2. Realmente Cléber... mas isso aconteceu não com pessoas da minha família , acontece que as terras eram do meu avô Amaral, e surgiu uma "picuinha" entre dois empregados sendo que um jogou praga em cima do outro com ciumes que moravam nessa determinada casa...a história é longa e interessante. Te conto pessoalmente ok?
    Abraços!!

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