FECHANDO O CENTENÁRIO DO REVERENDO CELSINO PARADELLA

A comemoração dos cem anos foi previamente agendada pela família e organizada por uma comissão, ouvindo todos os filhos/noras/genros e netos.
Papai foi uma pessoa muito marcante em seu ministério pastoral e também como pai/avô. Julgamos ser merecedor de uma homenagem post mortem e de um culto de gratidão a Deus por sua vida.
O local não poderia ser outro a não ser a Igreja Metodista em Bela Aurora, em JF,  que ainda se mantém sob a orientação do metodismo histórico e foi a última sob o seu pastoreio, onde recebeu grande carinho de todos, após a sua enfermidade, que o impossibilitou de andar com as suas próprias pernas e passou a ter dificuldades na fala.
Mas o AVC não o impediu de frequentar assiduamente essa comunidade de fé, também por ter ao seu lado a guerreira Cléa Lima Paradela, uma "dama de ferro".

Muitos amigos presentes. Armandinho e esposa moraram ao lado de meus pais e foram anjos da guarda deles, lá na Rua Ibitiguaia.
Pastor Eloy, da Igreja Presbiteriana, e sua família Sigiliano Frossard.
O irmão Clóvis, ao centro, e os pastores Celso Moraes e Ferrarezzi.
Bastante gente. Vários amigos, parentes  e pessoas da igreja.
O coral local abrilhantou o culto.
O Reverendo Ferrarezzi foi o mensageiro. Ele foi pastor dos "velhos" quando papai se aposentou e sempre os acompanhou com muito carinho. Foi muito feliz em suas palavras, a partir do versículo 21 do cap. 3 de Lamentações de Jeremias: "Quero trazer na memória aquilo que me dá esperança". 
Muita participação e depoimentos sobre a sua vida.
Ao final uma placa foi descerrada, marcando esse dia. O primo Luiz Carlos Cortês foi convidado a fazer isso. A construção desse templo teve a sua decisiva participação. 
O neto Leonardo e seus filhos, bisnetos mais velhos de meus pais.
Cibele e os filhos Tiago e Marina.

Alguns filhos, com Clóvis pela metade e eu de fotógrafo.
Ronaldo e Geraldinho são amigos desde 67, quando papai assumiu a Igreja Metodista em Venda Nova. Vieram de BH somente para o evento. Ronaldo acompanha o nosso blog de lá.
Uma torta foi servida ao final.

E cada um dos presentes recebeu um marcador de Bíblia, registrando a data.
No domingo pela manhã é hora de separar a família. Os carros iam partindo aos poucos.
Bia foi com Tiago para o Rio e de lá para Pernambuco, para comemorarem os 10 anos de casados.
Melhor para os avós, que vieram para Beli com os dois netinhos, Luisa e Leonardo.
Mas isso  vai dar outras histórias.

Comentários

  1. Tudo lindo, reportagem de muita riqueza. Tomarei alguns dias para observar pontos relevantes e detalhes. Quero que me deixem ir comentando aos poucos.

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  2. Por toda história que temos vivido, sobretudo com o Grupo Confessantes, sentimos fazer parte desta família e desta igreja tão distante de Belém. Tomara que tenhamos tanta alegria para comemorar outros centenários.
    Beijos.
    Tony Vilhena (Belém/PA)

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  3. É muito confortante celebrar a memória de nossos antepassados pelas boas ações que praticaram durante a vida. Imagino um ambiente de saudoso bem-estar entre os descendentes do Rev. Celsino Paradella.

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  4. Parabéns pela línda homenagem, pela primorosa organização do evento, e obrigada pela oportunidade de participar com vocês de todos os momentos.

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