ESPAÇO DO LEITOR
Devo ser o leitor mais
assíduo do EMBELISÁRIO. Consulto o blog pelo menos umas 3 vezes por dia. Se eu
for comentar tudo que tenho vontade, não vou fazer mais nada na vida. Agora,
por exemplo, estou no trabalho, mas vou parar para me manifestar um pouco.
Começo
elogiando a maneira como o blogueiro aborda os assuntos. Ele o faz de maneira
inteligentes, e, simplesmente adivinha os interesses do leitor. Hoje de manhã
já li sobre o museu em Muriaé. Eu também já estive lá, justamente num dia em
que fiquei de bobeira, esperando um mapa do meu sítio que estava sendo
elaborado elo Aloísio Aló.
Agora veio essa belíssima matéria da viagem de
ônibus. Voltei no tempo mais de meio século. Essa linha começou por volta de
1954, com a perua Chevrolet 51 do Omar Vital. Antes disso, a viagem era feita
na carroceria dos caminhões que transportavam café.
Falando
dos "antes" e dos "depois" da viagem, não podemos nos
esquecer da biquinha na descida da serra, onde havia uma parada e a gente
"apeava" para beber água. O problema era que a água dava vontade de
fazer xixi e, obviamente, não ficava bem fazer isso enquanto havia senhoras por
perto.
Bebi
muitas cachacinhas do comércio da Dona Terezinha, e isso rendeu muitas outras
histórias.
Li no
ESTADO DE MINAS de sexta-feira, que Belisário é um fortíssimo candidato à
emancipação política. Aí, vamos asfaltar as estrada e assistir ao
"espetáculo do crescimento" dessa linda e florescida cidade.
Senhor
Blogueiro,
Você
está quase me convencendo a mudar pra Belisário, e, por questões pessoais, eu
não posso fazer isso. Pelo menos por enquanto.
A
matéria Mudando os Rumos me chamou a atenção para a suave e bucólica Rua São
Vicente. Há 30 ou 40 anos, lá predominavam os ranchos de sapé e chão batido, os
quais, como V. mesmo comentou, denunciavam muita pobreza.
Fantástica a reportagem
Mudando os Rumos.
Há 40
anos, nessa rua, cheia de casas bonitas e bem cuidadas, predominavam ranchos de
sapé, barreados, de chão batido. É uma alegria a gente ver como as coisas
mudaram para melhor. Aliás, para muito melhor.
Nessa
laje em declive, anterior à adutora, eu e meu amigo de infância, Geraldo do
Chicó, criamos o arrojado esporte do "ajatar". O jogo era o seguinte:
a gente sentava (pelado, naturalmente) no início do declive e
"chiava" laje abaixo, com os braços abertos imitando as asas do avião.
O vencedor era aquele que conseguisse maior velocidade na descida. O lodo
facilitava o deslizamento mas mesmo assim a gente ficava com a bunda bem
arranhada.
Estou
pensando aqui agora. O Geraldo e família mudaram para o Rio de Janeiro no
início de 1957, o mesmo ano em que fui para o colégio. Nunca mais o vi.
Pra frente, Beli!
Dárcio Calais - BH
Quando li o comentário do Dárcio Calais, logo fui procurar para saber mais sobre o assunto da emancipação. Mesmo sabendo que estamos em uma região que precisaríamos ter no minimo 10 mil habitantes, renovaram nossas esperanças de se tornar verdadeiros e autênticos cidadães Belisarienses ou Belisarenses .
ResponderExcluirSegue o link:
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/05/09/interna_politica,385041/camara-pode-emancipar-em-torno-de-800-distritos-em-todo-pais-em-mg-sao-76.shtml
Parabéns Dárcio pelos comentários que nos ajudar a imaginar como era Belisário ,estendidos ao grande blogueiro do Embelisário que nos mantem informados sobre a terrinha. hehehhe
Túlio,
ExcluirVocê nos alertou construtivamente sobre o gentílico de Belisário. Embora eu mesmo tenha falado e escrito belisarense nos últimos 60 anos, eu acho que belisariense é o termo adequado por estar mais próximo da palavra original. Como fui o primeiro cidadão a ser registrado no cartório de Belisário, sempre me gabei de ser o belisarense nº 1. Doravante serei o belisariense nº 1. Valeu, Túlio. Gde. abraço