MIAMI SEXTA

O rítmo foi menos frenético para nós hoje. Pelo menos para mim e Mirian. Já não acordamos tão cedo... Mas abrir mão de umas "lojinhas" de 5/10 mil metros quadrados, ninguém quer.

Demos um giro pela cidade. Nessa avenida está o nosso hotel, cuja placa aparece lá  na frente.
Ai o "dowtown" (centro da cidade) de Boca Raton. As cidades por aqui têm uma outra concepção de urbanismo. Terrenos grandes, muito verde e uma manutenção impecável de tudo isso.
Esse é o maior prédio que vi por aqui até agora
Olha o padrão!
A gente sai de Boca e entra em Pompano, outra cidade, sem saber onde termina uma e começa a outra.
Essa maldita BELLS é a tentação da mulherada. Sempre tem umas bocadas de preços baixos. Escolher é preciso
Como são dois carros, dividimos o grupo. Fui com a patroa procurar umas encomendas da filha Bia. Com GPS no carro, tudo fica mole. 15 km de distância não é nada prá gente.
E agora? O desafio está lançado. Achar numa imensa loja um frequencímetro que  marca batidas, passadas... e outras informações quando se está correndo. Isso com um inglês bem sem vergonha. Que nada! A atendente  chama o simpático gerente Dimas, que é filho de brasileiros. Ele nasceu aqui nos States. 
Logo compramos o que queríamos, mais o tênis e conseguimos um desconto de 15%. Beleza!

A fome bateu pesada. São quase 14 horas. Outro desafio, Comer uma massa que nos agrade, com o cardápio em inglês.
Que problema que é nada! Thaiany e o marido Heron são cariocas. Aliás, vários empregados aqui são brasileiros.
Ela nos convenceu a comermos uma pizza, que realmente estava muito boa.
Mas a gente não perde a mania. Essa rede de farmácias sempre nos atrai.  temos uma encomenda de remédio também. Essa bobagem do Brasil de proibir a venda de outros produtos que não sejam remédios em farmácias, é coisa de país tupiniquim. Essa rede e outras similares oferecem de tudo e com ótimas promoções. Um é 12, 2 são 15 dólares, foi a minha compra.
Ainda me dei ao luxo de deixar a patroa escolhendo roupas, vir para o hotel e voltar 2 horas e meia depois para buscá-la. Com GPS, como disse, e ótimas estradas, é mole fazer isso.
Mais uma observação: Todos os brasileiros que aqui moram ressentem não poderem frequentar mais o país, em função dos altos preços cobrados pelas passagens aéreas, diárias de hotéis, táxis, restaurantes... e tudo mais no país. A gente acostuma e somente vê essa gritante diferença, quando sai do Brasil. Nosso impostos são aviltantes.

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