VAI, VAI, VAI COMEÇAR A BRINCADEIRA
E se tem Circo no lugar a gente não pode perder. Mas tem de levar crianças. Recentemente houve uma morte muito trágica aqui em Beli. Uma moça de pouco mais de 30 anos deixou 4 menores órfãos. 3 deles ficaram aqui em Beli, com uma tia que já tinha outros 3 filhos pequenos. Alguns destes passaram o dia conosco e foram nossos convidados para assistir o espetáculo. Todos nós de Beli passamos a ter responsabilidade para com esses pequenos.
D. Nina foi também. Essa animada não perde nem pênalti.
Quando chegamos era só a gente.Aí o público foi chegando. |
Gente jovem e coroa como o Paulino Balbino... |
Maria, com desculpa de acompanhar a filha Mirian e José Antônio, que foram levar os filhos... "Tão" e Simone também estavam lá.
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Essas gêmeas são umas gracinhas...beleza e simpatia. Karine também. |
E o público aumenta mais um pouco. Tiaguinho tava lá. |
O mágico abre o espetáculo. A moça é presa por uma rapaz dentro de uma caixa fechada com cadeados, ela desaparece a em seu lugar aparece o rapaz com outra roupa e vai por ai a fora...
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Mas a garotada ri mesmo é do palhaço. .. |
Eles são a razão de ser do circo. |
Dois bonitos jovens fazem apresentações em monociclos. |
E tem equilibrista no "rola, rola". |
Um atirador de facas, com os olhos vendados lança na moça, presa na tábua.Quer dizer, lança perto dela.. |
E o trapézio sempre dá um frio na espinha, mesmo porque não tem redes.
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Acabado o espetáculo a gente leva os convidados para tietar os artistas.
E tirar uma foto para lembrança de todo o elenco (quase todo) |
Você lembra dessa música gravada por Nara Leão?
O Circo
Composição: (Sidney Miller)
Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Composição: (Sidney Miller)
Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na
frente, vê melhor quem vê de perto
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me lembro o trapezista
que mortal era seu salto
Balançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Balançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que
na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia
domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte
Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte
Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Fala o fole da sanfona, fala
a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai, vai, vai terminar a
brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança
Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança
Muito legal.
ResponderExcluirRenato Sigiliano