CHEGAMOS EM ORLANDO

Pois é! Por volta das 5 da manhã chegamos no Aeroporto de Miami. Seis horas ai no Brasil. Uma hora de diferença no fuso horário. Uma excelente viagem, de 8 horas de duração. Um dramim ingerido antes de levantar voo ajuda a dar uma apagada.

Agora é pegar o metrô que interliga o aeroporto, para pegar o carro alugado por reserva antecipada.

No percurso  se tem uma bela vista, para ir acostumando com a  cidade. Nós já conhecíamos. Estivemos aqui em fevereiro de 2012 para comprar o enxoval do netinho Guilherme.

Na foto o sobrinho Mateus. Ele nos socorre na hora do inglês, embora por aqui todo mundo tem interesse de entender português, já que nós brasileiros praticamente somos maioria por aqui, pelo menos nos shoppings e outlets.

Esses não fazem parte da comitiva, mas fazem parte do rol de amigos do coração.  Celso e Wéssila,  com a fila Rê, são ligados a mim e a Mirian desde a década de 70, através da Igreja Metodista, onde militamos quando jovens e nos movimentos de casais. Moram em BH e viajamos no mesmo voo.

Prometeram nos visitar em Belisário.

Uma grande dúvida. Pego ou não essa Ferrari?

Pensando bem, é pequeno. Não caberia os 8. Vamos pegar um maior.

Por enquanto, Miami só para uma breve passeada. Na semana que vem voltamos prá lá. Miami Bech é tudo de bom e chique.

Muitos canais repletos de mansões pela orla.

São propriedades de milionários de diversas partes do mundo.

A gente vai registrando novidades pelo caminho em direção de Orlando. São mais de 3 horas de viagem. Olha esse ônibus urbano que transporta bicicleta presa na sua frente!

Vimos muitos desses caminhões com cabines estendidas. Ai tem dormitório para o motorista, com ar condicionado, fogão, geladeira...

O americano é muito prático. Pode alugar um reboque, prender em seu carro e fazer a própria mudança.

E levar o carro num reboque.

No almoço somente lanche. Agora merecemos um jantar. Fomos a um restaurante  caribenho. Afinal! Hoje é aniversário de Miranda, o primeiro da foto.

Nada muito diferente. Frango e costelinha grelhados. Os molhos são fortes e picantes.

É sempre bom visitar essa rede. Tudo por 1 dólar.

Tem coisas que a gente não acredita.  É TUDO mesmo.

Mas a noite não vai acabar. Ainda teve visita a esse outlet ridiculamente barato, mas que  exige um "garimpo" na hora de escolher.

Ainda fomos em mais duas lojas próximas. Às 23 horas retornamos para o hotel. Pregados.

Amanhã às 8 café para nova programação.