O QUE PASSA PELOS JORNAIS

Professor chama estudante de macaco dentro de sala:

Em menos de uma semana, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) enfrenta a segunda denúncia de racismo contra estudantes. Desta vez, o caso aconteceu Centro Pedagógico da universidade. Um aluno de 15 anos acusa um professor da instituição de tê-lo chamado de macaco em sala de aula. O educador não nega o caso, mas diz que o termo não foi usado de maneira racista. Um processo administrativo foi aberto para apurar o caso.

O caso foi registrado na última segunda-feira. Os alunos assistiam ao filme A Procura da Felicidade, quando o professor saiu da sala. Quando voltou, os estudantes estavam gritando. O adolescente de 15 anos teria se excedido, por isso, o educador mandou que todos saíssem do local, menos o garoto. Neste momento, o professor virou para ele e disse: “quero ver você rir, macaco”.
Fonte: www.em.com.br

Feliciano abandona sessão e pode deixar presidência de comissão

É cada vez mais delicada a situação do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara. Ocorreu novo tumulto nesta quarta-feira na comissão e Feliciano apenas abriu a reunião e deixou o plenário, após vaias, protestos e faixas de integrantes de movimentos LGBT. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), relatou a vários parlamentares que a situação de Feliciano é insustentável e que irá pedir ao líder do PSC, André Moura (SE), sua substituição.

Personalidades lamentam a morte de Emílio Santiago
Internado desde o dia 7 de março no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, o cantor Emílio Santiago morreu no início da manhã desta quarta-feira, aos 66 anos. A notícia repercutiu entre artistas e fãs, que colocaram o nome do músico entre os termos mais citados mundialmente no Twitter nesta quarta-feira. Botafoguense, Emílio recebeu homenagem no site oficial do clube. 
 Roberto Menescal, músico: "Sempre falei isso: ele é a voz do Brasil. Que me desculpem meus amigos grandes cantores como Milton e Caetano, mas o Emilio era o meu cantor. E era uma figura.

Tragédia na Serra:
A Justiça liberou na tarde desta quarta-feira a documentação para o sepultamento de quatro crianças vítimas do temporal que atingiu Petrópolis no último domingo. Os irmãos Nicolás e Letícia Mauter Brender Fernandes, de 8 e 4 anos respectivamente, serão sepultados ainda nesta quarta-feira no Cemitério Municipal de Petrópolis, assim como os irmãos João Vitor Oliveira Vargas, de 2 anos, e Rodrigo de Oliveira Vargas, de 4 anos. Houve demora na liberação dos corpos para o sepultamento, que estava primeiramente marcado para as 15h, devido à falta de documentação
O número de mortos já chega a 28, segundo a Defesa Civil.

Após câncer, ex-professora fatura R$ 100 mil vendendo objetos com filtro de café:
Os filtros de café reciclados mudaram a vida de Rosely Ferraiol, 56. Eles são a matéria-prima utilizada na produção de luminárias artesanais, biombos, molduras e outros objetivos de decoração, que podem custar R$ 5.000.
Há sete anos, Ferraiol montou uma empresa para comercializar as peças e ajudar outras pessoas. A "ecodesigner" chegou a vender 300 luminárias por mês e a faturar em torno de R$ 100 mil. Atualmente, reestrutura seu negócio para se dedicar a palestras, consultoria e venda de produtos.
A técnica da "arte com filtro de café", devidamente patenteada, nasceu em 1997. Naquele ano, a então bailarina clássica e professora de educação física, enfrentou um câncer de tireoide.
"Sem poder trabalhar, estava passando por uma situação muito difícil, morando de favor. Um dia, fazendo cafezinho, comecei a guardar os filtros. A minha família ficou preocupada", conta. Atraída pela textura do papel e as nuances provocadas pela borra de café, ela decidiu usar os filtros --só não sabia de que maneira. A resposta veio quando encapou uma cúpula velha de luminária.
                                    
Hoje, a empresária retira do lixo em torno de 500 mil filtros todos os meses. Com o patrocínio de uma empresa, distribui 20 mil novas unidades mensais para entidades como escolas e hospitais e as recolhe usadas.
"Com os filtros estamos fazendo sapatos, bolsas e revestimento de móveis. Percebi que o nosso lixo é muito rico. Essas peças vão fazer cada vez mais sucesso porque a sustentabilidade está estimulando isso", diz Ferraiol.

Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

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