QUEM TE CONHECE NÃO ESQUECE JAMAIS

Recebemos sábado EMBELISARIO a visita de Márcio Luiz de Campos, a esposa Márcia Teixeira e os filhos Tiago e Taís. Márcio veio matar saudades e relembrar, segundo ele, parte de uma infância riquíssima vivida em Beli, onde nasceu e morou até os 6 anos, numa casa onde hoje mora "Lelei" Lopes.
Muitas artes, tais como a colocação de querosene num ratão, e o fogo a seguir. O bicho saiu em disparada e entrou no paiol, onde o pai guardava milho e outros cereais. Só sobraram algumas poucas estacas de sustentação. O fogo levou o resto.
Um anzol com minhoca esquecido no terreiro da casa do tio, exatamente onde mora hoje D. Nina, foi engolido pelo galo. Não precisa falar que a vara comeu solta.
Para os mais velhos informamos que pais de Márcio foram o Sr. Atalíbio e D. Honorina. Ele era artesão em couro e criou um presépio que até pouco tempo era montado na Matriz. 
Agora vem a confusão: Sr. Atalíbio era filho de Luiz Cassimiro de Campos, bisavô de D. Nina, de D. Angélica (Paquita mãe do Zezinho) e também de D. França. Como se vê, EMBELISARIO todo mundo é parente.

Comentários

  1. Quando a gente recebe uma visita tão querida, a conversa não pára, e cada um quer falar mais. Estavam com pressa, pois queriam ainda rever muita
    gente e o atual visual de Belisário, o qual surpreende cada vez mais: ruas calçadas, casas mais arrumadinhas e coloridas, jardins mais bonitos e gente de um padrão de vida que não se vê em muitos distritos ou bairros de algumas cidades. Comentam com a gente e arrematam: só a
    estrada é que ainda deixa a desejar... Eu explico que, também esta está melhorando. È que
    "Roma não se fez em um dia"... Tudo é muito difícil para um distrito.
    Voltem sempre, primos. Afinal, vocês moram em Leopoldina e não é longe; e Mª Tereza, sua irmã,
    aí também, é sempre lembrada por nós e ela há muito tempo não vem à terrinha. Obrigada pela visita, mesmo rápida. Vejam se da próxima vez, marcam conosco, para a gente programar um almoço caprichado e mostrar um pouco mais do Belisário de hoje.

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  2. Lembro-me muito do Sr. Atalíbio e de D. Honorina. Aliás lembro-me exatamente do dia em que ele chegou a Belisário.Como foi citado na notícia, era habilíssimo em trabalhos manuais. Não me lembro de ter visto jamais um presépio tão bonito e coerente como o que ele montava por ocasião do Natal. Entre os enfeites do presépio estava sempre uma miniatura da nossa igreja que ele construiu em escala métrica perfeita. Construiu também uma mniatura do Grupo Escolar. Quando o destacamento policial chegou a Belisário, em meados dos anos 50, precisaram de uma placa que identificasse o local. Recorreram ao Sr. Atalíbio que elaborou mais um belo trabalho.A placa (de madeira) era de fundo branco e as letras em vermelho-escuro.Lia-se nela: Sub-delegacia de polícia.
    (Em tempo: eu pensava que nome dele fosse Ataliba e não Atalíbio)

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    1. Dárcio, querido: que bela contribuição para nossa história, você acaba de nos dar. Sobre o nome, acredito que tenha sido um erro de grafia, na hora do registro, feito na igreja, porque é mesmo Atalíbio.

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  3. Cléber, " disconfundindo" parcialmente: Atalíbio era filho de Ana Angélica de Jesus e Augusto Cassimiro de Campos e neto (ou bisneto) de Luiz Cassimiro de Campos. Numa próxima ida a Guiricema, vou ver se verifico isso com o João Cassimiro, outro descendente dos Cassimiro de Campos que mora por lá.

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