COMEÇARAM AS AULAS DE VIOLÃO EMBELISARIO
Começou hoje o Curso de Violão, patrocinado pelo GAB e ministrado pelo Professor Damata.
Dezessete pessoas compareceram. Nem sabia que tinha tanto violão em Beli.
No início veio a afinação. A turma começou a aprender isso hoje
Olha que roda de viola bonita!
Pacientemente, o professor acompanha um por um.
Quando essa turma estiver tocando de fato, a gente pode fazer belos programas e serestas EMBELISARIO.
muito bom,aqui em Belisário tem muita gemte de talento! é só dedicar mesmo;;;
ResponderExcluira Cleber aproveitano a oportunidade, o meu pessoal da fanfarra e do carnaval estão me cobrando,vamos marcar os ensaios?
abração!!
silvan vital
Agradecimentos especiais à Dona Nina, Cléber e Professor Damata pela realização deste projeto. Vamos lá, moçada... em breve quero ver uma orquestra de violão de Belisário.
ResponderExcluirRenato Sigiliano - Presidente do Grupo de Artesãos de Belisário
Agradecemos a você, Cléber, vice-presidente do GAB, e ao nosso presidente, Renato Sigiliano, que trouxeram aqui os oito músicos que fizeram a memorável NOITE DE CHORINHOS, naquele 02 de março. Agradecemos mais uma vez também a Miriam Sigiliano Paradela pelo oferecimento do excelente Café da Manhã aos músicos visitantes que pernoitaram aqui. É bom que todos saibam também que, de Cléber e Renato, partiu a gestão com um daqueles músicos, o Prof. Da Mata, para o Curso de Violão já em atividade, no Grupo de Artesãos de Belisário.
ResponderExcluirSilvan Vital: com seu comentário, lembrei-me de correr atrás de um tarol, de nossa Fanfarra, emprestado no Carnaval. Foi bom você falar em Fanfarra, pois não só alunos seus, como alguns fãs também de vez em quando cobram... Afinal, quem não gosta de ouvi-la e vê-la desfilando na Rua, em dia de festa, em Belisário? É linda demais!
De último, mas muito importante também, queremos parabenizar os que vieram para o Curso de Violão, mesmo alguns com violão emprestado, Cléber. Quem sabe, mais adiante, o GAB poderá até
sortear um ou dois instrumentos entre os alunos que não o tiverem e mesmo assim perseverarem no estudo.
Falando em perseverar, é bom que se lembre que ninguém é um artista sem muito, muito esforço e paciência. Muita atenção ao professor e muito treinamento depois. Só assim, um dia, começará a ouvir o público gritar aquele entusiasta "BRAVÔOOO!" e o barulhão gostoso de uma chuva de palmas !
Pode deixar, presidente Renato. O Curso de Violão vai bombar... o sr. verá o que é Belisário. Aliás,
ResponderExcluirestá vendo, no Zé Maria Carneiro, o seu projeto florestal implantado e crescendo. Está uma beleza. Sabemos que o sr. tem outros projetos florestais aqui na região, para recuperação de nascentes de água.
Vou lhe contar uma passagem muito triste a respeito de desertificação: quando estive trabalhando na Tunísia, norte da África, lendo sobre a história local, dei com uma frase do famoso historiador, Ibn Haldoon, tunisiano, graduado na excelente Univ. do Cairo, no Egito,
que dizia: "por onde passa um árabe, fica a destruição", referindo-se aos numerosos e enormes desertos existentes no continente africano. Isso, faz mais de 30 anos. Hoje, tudo
esta mudando, as universidades abrem cada vez mais cátedras sobre o meio ambiente, os governos estão se conscientizando, os super-capacitados e vocacionados gestores ambientais estão ai batalhando arduamente para ver se enfiam em nossa cabeça que lixo não é para ser jogado fora das lixeiras, que água não é para ser desperdiçada, que os terríveis desertos não aparecem por acaso, senão pela destruição feita
pelo homem, é lógico que sem querer, mas por ignorância. Agora, com o governo investindo em nos ensinar, não há porque não acertar e melhorar as condições de vida no planeta.
Só... se quisermos ser enquadrados nos destruidores a que se referia Ibn Haldoon.