UM PULINHO ATÉ EMBU DAS ARTES

Um programa sempre agradável em SP é uma viajada até o Centro Histórico de EMBU DAS ARTES. É muito pertinho da capital: apenas 30 km e com excelente acesso.
A cidade é muito bem estruturada para receber turistas.
Tem artesanato para todos os gostos.
Galerias de arte...

Porcelanas...
Bons e muitos restaurantes, geralmente com música ao vivo, de qualidade...


Um comidinha básica com precinho camarada, na linha da comida mineira. A gente já estava com saudades.
A cidade é histórica. A vila foi criada bem no início da descoberta do Brasil. Ali os jesuítas começaram o seu trabalho de catequização no país.
Leia mais sobre a cidade, a partir de um resumo feito do wikipedia:

Embu das Artes é um dos 29 municípios do Estado de São Paulo considerado estância Turística e dista apenas 30 km da capital.
A sua história mostra ser ela uma cidade vocacionada para acolher artistas. Em 1937 Cássio M'Boy, artista de Embu que fazia santos ganhou o primeiro grande prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Ele recebia em sua casa expoentes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Alfredo Volpi ... Depois dele surgiu o seu discípulo “Sakai de Embu”, que veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros.
A tradição artística da cidade avança e ganha projeção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a pólo de atração para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana, desde 1969, e que é um dos principais motores da projeção turística da cidade.
Até o século XVI, a região era habitada pelos índios tupiniquins. Em 1554, um grupo de jesuítas fundou ali uma aldeia que tinha o objetivo de catequizar os índios locais, aproveitando-os também como força de trabalho para as fazendas que se foram criando na região.
Essas terras foram doadas em 1624 para a Companhia de Jesus. Em 1690, o Padre Belchior de Pontes iniciou a construção da Igreja do Rosário. Entre 1730 e 1734, os jesuítas construíram a sua residência anexa à igreja, formando um conjunto arquitetônico contínuo, mas, em 1760, por ordem da Coroa Portuguesa, os jesuítas foram expulsos do Brasil.
Para que o município recebesse o sobrenome "das Artes" foi necessária a realização de um plebiscito em que ao menos um por cento dos eleitores deveriam participar. O plebiscito ocorreu em 1 de maio de 2011 e 66,48 por cento da população optou pela nova denominação, o que levou à mudança para EMBU DAS ARTES.

Comentários

  1. Que beleza de matéria, Cléber. Há se pudéssemos fazer uma excursão até EMBU DAS ARTES, com os artesãos daqui!
    Gostei de ver: CENTRO DE ATENDIMENTO A TURISTAS,
    nosso quiosque verde aqui (só é "bonitinho"), mas não é em nada parecido.
    ________

    Ontem foi calmo, aqui. Silencioso. Hoje, também. Tempestade, hoje à tarde. De manhã, encontrei Regina na rua, tinha ido à sua casa...
    Já arrumei a suite presidencial, aguardando a vinda do Presidente do GAB para o Carnaval. Convidado está. Mas, sabemos: Sigilianos têm a mania de preferir permanecer na toca...
    Amanhã, trabalharemos nas fantasias, e não é
    só a maria da penha, Olivar e Alexandre também, já até me ajudaram na limpeza da casa. Estaremos enfiando e pintando contas de isopor para os colares das baianinhas, colocando cordão nos apitos, fitas nos pandeiros das ciganas, há muito que fazer. Preciso também
    procurar onde estão os CDs. Sei que tenho uma
    pasta de assuntos de Carnavel. É milagrosa, confio.
    Mas, a partir das l6:00 h, estarei por conta dos que deverão se inscrever no curso de Capoeira. E, às l7;00 h, a sensação do momento!
    Lembranças a "tutti quanti", Nina

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