VOLTANDO AO RIO

A gente vai e volta nas matérias. Tudo bem! Não estamos presos a norma jornalísticas nenhuma. Nem sei quais são elas...
Voltando, assim, à nossa viagem na semana passada ao Rio, damos destaque agora à nossa ida ao Centro da cidade.
Deixamos o carro estacionado no prédio da Rede Ferroviária, que até já foi extinta. Trabalhamos nesse local nos anos de 90 e 91. Lá se vão 20 anos.
Para se chegar lá, uma passagem por dentro da Praça da República. Ai a gente flagra cotias convivendo com as pessoas, junto com patos e pombos.(clique nas fotos).

A história documentada do centro do Rio de janeiro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão.. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro.
Desde 1763, quando a cidade do Rio de Janeiro foi elevada à condição de capital da colônia, até 1960, quando a cidade perdeu a condição de capital brasileira para Brasília, o Centro foi o palco de algumas das mais importantes decisões e eventos da história do país. Restos arquitetônicos desse passado persistem até hoje, tendo se convertido em importantes atrações turísticas.”! (www.wikipedia.org)

De sua inauguração em 1894 até os dias de hoje, a Confeitaria Colombo conserva intacta a sua própria essência: a de cultivar, dia após dia, a qualidade de seus produtos e serviços, preservando também sua própria história. Foi assim que tornou-se, inclusive, patrimônio cultural e artístico de nosso país.
Para melhor conhecer a história da Colombo e fazer uma deliciosa viagem ao passado, clique nas datas que encontram-se nesta linha do tempo.
Informações retiradas do Livro Colombo 100 Anos no dia -a- dia da Cidade do Rio de Janeiro.
1894 – O Rio de Janeiro de D.Pedro II possuía ruas estreitas onde mal podiam circular os bondes.
Quem frequentava as ruas elegantes do Centro eram homens de negócios, “donas e doninhas galantes”, grupos de músicos ambulantes,
jovens vendedores de balas. Numa exibição diária de elegância e luxo, matéria- prima para os cronistas, avidamente lidos e apreciados pelas minuciosas descrições dos belos trajes.
Em setembro de 1894, Lebrão e seu sócio Joaquim Meirelles deram à cidade e ao país o mais elegante estabelecimento comercial de luxuosa decoração e riqueza, só comparável às confeitarias de Paris ou Londres: a Confeitaria Colombo.(www.confeitariacolombo.com.br)



A Colombo é surpreendentemente linda. Vale a pena conhecê-la.
Prometo que não falo mais de Rio de Janeiro nas próximas matérias. Agora é embelisario.

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