FALECIMENTOS
Apesar de ter apenas 1.000 habitantes, Belisário teve ontem duas perdas por falecimento. O primeiro foi o Sr. Vicente, pai de Aparecida (Sílvio). Ele morou por muito anos em Beli e atualmente residia em Patrocínio, pelas dificuldades em conviver com clima frio, pois convivia com problemas respiratórios.
O segundo falecimento foi o de D. Eliza, mãe de Mariinha (Lalu), já aos 89 anos. Ela era avó do nosso fiel leitor Túlio.
Também nesses eventos fúnebres a gente se depara com duas situações já completamente estranhas ao mundo urbano. Uma delas é o velório feito na própria casa, como foi o caso de D. Eliza. Nos grandes centros isso somente acontece nos cemitérios e nunca após às 22 horas, por questões de segurança. Assaltos são comuns nesse horário. Todos saem e o corpo fica sozinho até às 6 horas do dia seguinte.
Outro comportamento próprio da zona rural é o fechamento de todos os estabelecimentos comerciais durante o enterro.
Ainda temos respeito pelos mortos por aqui
O segundo falecimento foi o de D. Eliza, mãe de Mariinha (Lalu), já aos 89 anos. Ela era avó do nosso fiel leitor Túlio.
Também nesses eventos fúnebres a gente se depara com duas situações já completamente estranhas ao mundo urbano. Uma delas é o velório feito na própria casa, como foi o caso de D. Eliza. Nos grandes centros isso somente acontece nos cemitérios e nunca após às 22 horas, por questões de segurança. Assaltos são comuns nesse horário. Todos saem e o corpo fica sozinho até às 6 horas do dia seguinte.
Outro comportamento próprio da zona rural é o fechamento de todos os estabelecimentos comerciais durante o enterro.
Ainda temos respeito pelos mortos por aqui
Vovó, sentiremos muitas saudades...Obrigado pelo carinho dedicado sempre a nós.
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